A cabeleireira Francine Rigo dos Santos, de 23 anos, foi encontrada morta dentro de casa, em Várzea Paulista, vítima de assassinato.
Seu companheiro, Marcelo Augusto de Souza Araújo, autônomo de 21 anos, foi preso pelo crime.
Francine havia descoberto que estava grávida. Tal fato teria motivado a briga do casal, uma vez um deles – a polícia não informou quem – sugeriu um aborto.
A jovem, que tinha um corte profundo no pescoço, foi encontrada por familiares, às vésperas do dia de Natal, no sofá, coberta por sangue.
No imóvel, localizado na rua Itaquera, na Vila Real, também foram achadas várias marcas de sangue.
Conforme revelaram as investigações, Araújo simulou um ataque da companheira.
Ele foi achado com um corte de faca no pulso e outro no pescoço.
Já o cadáver da cabeleireira foi encontrado por familiares, que resolveram ir à casa da mulher por não conseguir contato com ela.
Eles chegaram a arrombar a porta, deparando-se com a terrível cena.
O acusado confessou o assassinato. Ele estava na casa no momento da chegada da polícia e teve de ser levado ao hospital por uma ambulância acionada pelos responsáveis pelo atendimento da ocorrência.
Em depoimento, o autônomo confessou que matou a cabeleireira durante uma discussão sobre aborto.
Ele afirmou ter usado uma faca de cozinha e deixou o corpo da mulher no sofá. Em seguida, fez em si para simular um suposto ataque da mulher.
A Polícia Civil autuou o homem em flagrante por assassinato e ocultação de cadáver. Ambos os crimes são inafíançáveis.
Por esse desabafo onde ela pede respeito, fica pergunta: A família dele ou a dela estavam interferindo por perseguição ou preconceito? Eles causaram essa tragédia? É claro que eram contra.
Que esse crime não caia no esquecimento.
Os: Ela pediu socorro, mas ninguém viu, estavam pensando como destruir o casamento. Perversos
onte: Imprensa Policial